Os cinco principais mitos sobre da catarata

Os cinco principais mitos sobre da catarata

No Brasil, a estimativa é que existam dois milhões de portadores de catarata. A Sociedade Brasileira de Oftalmologia alerta que cerca de 550 mil novos casos surgem anualmente. Embora a qualidade visual perdida pela catarata possa recuperada através da cirurgia, muitos pacientes tem receio de buscar o tratamento adequado, sobretudo os idosos.

Hoje vou listar e tirar dúvidas sobre os principais mitos da catarata.

É preciso esperar "amadurecer" a catarata para realizar a cirurgia.

MITO. O procedimento cirúrgico é indicado quando a doença interferir nas atividades diárias do paciente. Antigamente, a cirurgia da catarata era mais traumática, por isso, esperava-se a doença evoluir muito para se operar. Porém, graças aos avanços tecnológicos, o procedimento tornou-se cada vez mais eficaz e seguro, de forma que está indicado tão logo comece afetar a qualidade de vida do paciente. 

A diabetes não é um fator de risco.

MITO. A diabetes é uma doença silenciosa que, se não for controlada, compromete diferentes órgãos, incluindo o olho. Há diversas pesquisas e estudos, alertando sobre a incidência da catarata em pacientes diabéticos, principalmente pelos altos níveis glicêmicos no sangue.

Colírios podem curar a catarata.

MITO. O tratamento da catarata só é possível por meio da cirurgia. Ainda não existem colírios testados em humanos que tenha se mostrado efetivo em reverter a opacificação do cristalino. 

Apenas idosos são afetados.

MITO. A catarata senil faz parte do envelhecimento natural dos olhos. Atualmente, todos que viverem além dos 65 anos, terão algum grau de catarata. Porém, apesar de raro, existem pessoas que já nascem com catarata e aqueles que a desenvolvem mais precocemente decorrente do uso de corticóides, traumas, inflamações e infecções oculares. 

A catarata pode voltar após a cirurgia.

MITO. A cirurgia da catarata é definitiva. Uma vez substituído o cristalino por uma lente intraocular, a doença não retornará. O que pode ocorrer é um processo de opacidade da cápsula posterior em que se coloca a prótese. Para resolver essa situação é realizada a capsulotomia por yag laser (popularmente conhecida como "limpeza da lente") - procedimento realizado em consultório, de forma rápida e indolor.

Apesar da incidência da doença, a boa notícia é que ela é tratável e pode ser corrigida cirurgicamente, de maneira eficiente e segura,  devolvendo a qualidade de visão aos pacientes.

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